NOS Alive: os melhores concertos para a equipa da Noite e Música Magazine


NOS Alive: Os melhores concertos para a equipa da Noite e Música Magazine

Estivemos no NOS Alive e, para a nossa equipa, estes foram os melhores concertos que reportamos. Concordas connosco?

The xx

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«Bem se pode dizer que, os meninos cresceram! Sete anos depois da sua estreia em Portugal (neste mesmo Alive, com um Palco Heineken a rebentar pelas costuras), o trio londrino mostrou que deixou o minimalismo sombrio para trás e que consegue levar a sua música a grandes palcos», Miguel Lopes. Lê aqui a review completa.

Foo Fighters

«Do you love Rock'n'Roll? – perguntou Dave Grohl ainda no primeiro terço do concerto. Como é possível não amar o rock depois de um dia com a sujidade sedutora das Savages e dos The Kills, o old school dos The Cult e o rock alternativo, que chegou aos estádios, dos Foo Fighters», Miguel Lopes. Lê aqui a review completa.

Imagine Dragons

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«Os Imagine Dragons já nos habituaram a grandes espetáculos e o concerto de ontem não poderia ser exceção. Estiveram por cá em 2014 e já nesse ano mostraram de que fibra eram feitos», Daniela Fonseca. Lê aqui a review completa.

Royal Blood

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«Brighton costuma nos dar mais eletrónica do que rock, mas o duo Mike Kerr (guitarra, baixo) e Bem Thatcher (bateria) são as ovelhas negras da cidade. Mas eles não se importam com isso e preferem homenagear os grandes do rock: dizem que os Led Zeppelin são a grande influência, embora não se note tanto assim na sonoridade. Menos psicadélicos e mais hard/garage, aproximam-se mais de uns Death from Above 1979, com a sua formação minimalista, embora o som seja menos dirty e a atitude menos punk», Miguel Lopes. Lê aqui a review completa.

Depeche Mode

«Sem já ter nada a provar, os Depeche Mode regressaram a Portugal para apresentar o seu novo álbum Spirit mas acabaram por fazer um concerto em modo best of para gáudio dos muitos fãs over 40 que vieram de propósito ao recinto», Miguel Lopes. Lê aqui a review completa.

The Black Mamba

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«Os portugueses foram os responsáveis por abrir o Palco NOS neste terceiro e último dia de festival. Com uma energia contagiante, a banda que se formou em 2010 mostrou que os artistas portugueses encaixam na perfeição em palcos grandes», Daniela Fonseca. Lê aqui a review completa.

Savages

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«A banda londrina, já habitual por cá nos últimos anos, cedo começou a aquecer o Palco Heineken. Fay Milton (bateria), Ayse Hassan (baixo), Gemma Thompson (guitarra e única que não estava completamente de negro) e a vocalista francesa Jehnny Beth (ou Camille Berthomier de seu nome verdadeiro) cedo mostraram ao que vinham. Post-punk pesado, entrecortado com noise rock emocional e com litros de suor, é o que oferecem em cada concerto», Miguel Lopes. Lê aqui a review completa.

Equipa Noite e Música Magazine no NOS Alive
Fotografia: António Teixeira
Textos e Social Feed: Miguel Lopes e Daniela Fonseca
Edição: Nelson Tiago