Unknown Mortal Orchestra no Hard Club, Porto [fotos + texto]


Unknown Mortal Orchestra no Hard Club, Porto [fotos + texto]

Envolventes e cativantes. Assim são os elementos de Unknown Mortal Orchestra que, apesar do seu rock psicadélico e toda uma mistura de estilos musicais, criaram uma atmosfera única e fascinante com a sua energia e personalidade demarcada, visível no modo como dominam as suas músicas.

[alpine-phototile-for-flickr src="set" uid="60380835@N08" sid="72157660464752758" imgl="fancybox" style="floor" row="5" size="640" num="19" highlight="1" curve="1" align="center" max="100" nocredit="1"]

Num espaço sem espaço, onde a multidão se acotovelava para tentar ver melhor os quatro elementos da banda, que depois do Super Bock Super Rock, se apresentou nas grandes cidades portuguesas para dar a conhecer Multi-Love, o entusiasmo era visível.

O seu terceiro álbum de originais ocupou mais de metade do concerto, do qual cantaram a música homónima e "Like Acid Rain", no entanto, também trouxeram na bagagem temas como "From the Sun" e "So Good at Being in Trouble", de 2013, e "FFunny FFriends", música dos seus primórdios.

Completamente rendidos à banda, os presentes cantaram, aplaudiram efusivamente e pediram mais. O espetáculo foi curto, para tanta vontade, cujo a satisfação só estaria completa se o concerto tivesse terminado na manhã seguinte.

A abertura do concerto dos UMO ficou a cargo do duo formado pelo londrino Sebastiano Ferranti e pelo nova iorquino Alex Klimovitsky, cuja a alma já é portuguesa, mas o reconhecimento é ainda pequeno. Youthless trouxeram ao palco do Hard Club uma sonoridade peculiar, mas épica e apresentaram "Golden Spoon", a primeira música retirada do disco que sairá no inicio de 2016.

[alpine-phototile-for-flickr src="set" uid="60380835@N08" sid="72157661176091726" imgl="fancybox" style="floor" row="5" size="640" num="11" highlight="1" curve="1" align="center" max="100" nocredit="1"]

Fotos: António Teixeira
Texto: Magda Santos