• Imagine Dragons no Estádio da Luz: Os altos voos dos dragões radioativos

    O Estádio da Luz encheu-se mais uma vez para um concerto apoteótico dos Imagine Dragons. A banda americana deu um dos concertos mais intensos do ano. Antes disso, o cantautor inglês Declan McKenna aqueceu as massas para o que todos esperavam com ansiedade. Pouco depois das nove da noite, Dan Reynolds e os restantes membros da banda subiram ao palco da Luz para uma "jogatana daquelas", sem bola, mas com um espetáculo visual e cénico de se lhe tirar o chapéu. "Fire in These Hills" foi o início de um set de quase duas horas, que intercalou momentos de introspeção e partilhas sobre depressão e saúde mental (tema muito pessoal do vocalista Dan Reynolds). "Thunder"…

  • MEO Kalorama: Das pérolas escondidas ao "glitter" dos pequeninos

    A edição do MEO Kalorama 2025 continua a ser um festival à deriva e à procura da sua identidade. Curiosamente é na identidade vincada que o festival aposta na sua comunicação, mas depois não o consegue colocar em prática no terreno. Posicionando-se com um festival identitário, inclusivo, sustentável e com uma programação a andar nos "alternativos" que se tornaram "comerciais", o Kalorama continua depois a mostrar querer ser o Rock in Rio dos pequeninos num festival que nunca passará de um (ainda fraco) concorrente ao Primavera Sound ou a Paredes de Coura. Já para não falar que é difícil consolidar um festival que anda a dançar com as datas de realização de ano para ano….

Reportagens

Imagine Dragons no Estádio da Luz: Os altos voos dos dragões radioativos

O Estádio da Luz encheu-se mais uma vez para um concerto apoteótico dos Imagine Dragons. A banda americana deu um dos concertos mais intensos do ano. Antes disso, o cantautor inglês Declan McKenna aqueceu as massas para o que todos esperavam com ansiedade. Pouco depois das nove da noite, Dan Reynolds e os restantes membros da banda subiram ao palco da Luz para uma "jogatana daquelas", sem bola, mas com um espetáculo visual e cénico de se lhe tirar o chapéu. "Fire in These Hills" foi o início de um set de quase duas horas, que intercalou momentos de introspeção e partilhas sobre depressão e saúde mental (tema muito pessoal do vocalista Dan Reynolds). "Thunder"…

MEO Kalorama: Das pérolas escondidas ao "glitter" dos pequeninos

A edição do MEO Kalorama 2025 continua a ser um festival à deriva e à procura da sua identidade. Curiosamente é na identidade vincada que o festival aposta na sua comunicação, mas depois não o consegue colocar em prática no terreno. Posicionando-se com um festival identitário, inclusivo, sustentável e com uma programação a andar nos "alternativos" que se tornaram "comerciais", o Kalorama continua depois a mostrar querer ser o Rock in Rio dos pequeninos num festival que nunca passará de um (ainda fraco) concorrente ao Primavera Sound ou a Paredes de Coura. Já para não falar que é difícil consolidar um festival que anda a dançar com as datas de realização de ano para ano….

Guns N' Roses em Coimbra: Desilusão ou Nostalgia

Coimbra era antes, e foi depois, o local onde a discussão era sobre a voz de Axl Rose e não sobre tanto sobre o vigor de uma banda que enche estádios há 40 anos. São os tempos que vivemos… Em horário de início de concertos em festivais, os californianos Rival Sons fazem o aquecimento das massas para quem realmente todos esperam. Deu para molhar a "goela" com as cervejas que fazem parte de qualquer concerto Rock e aquecer a voz para acompanhar Axl. Com o atraso da praxe (ou melhor, muito menos do que na fase mais birrenta do Sr. Rose), os Guns N' Roses entram em palco ao som de "Welcome to the Jungle"…

Galerias

The Lumineers na MEO Arena: canções de paz, amor e euforia

A banda de Denver celebrou duas décadas de carreira na maior arena lusa. Hits como "Ho Hey", "Ophelia", "Cleopatra" e "Stubborn Love", continuam a provocar momentos de ternura, euforia e comunhão com o público. Wesley Schultz e companhia também apresentaram temas do novo disco, Automatic, entre eles "Asshole", "You're All I Got" e "Plasticine". Estes temas foram intercalados com alguns covers, como "Leader Of The Landslide/You Can't Always Get What You Want", dos Rolling Stones, e "Walls (Circus)", de Tom Petty, com participação de Michael Marcagi. Fotografia: António Teixeira

Pedro Sampaio na Super Bock Arena: Rave de funk no Palácio

O DJ brasileiro pôs a Super Bock Arena a tremer com os seus hits que misturam funk, pop, reggaeton e EDM. Após esgotar duas datas no Sagres Campo Pequeno, Pedro Sampaio aterrou no Porto com a sua ASTRO tour para duas horas de beats, fogo e muita energia. ASTRO, é o último álbum de Pedro Sampaio e que dá nome à digressão que passou por Portugal. O álbum partilha as reflexões do DJ/cantor brasileiro após cinco anos de carreira. Colaborando com artistas como Marina Sena, Luísa Sonza e J Balvin, Sampaio explora a ideia de que todos somos estrelas com algo a oferecer, refletindo o seu amadurecimento artístico ao cantar sobre temas como sucesso, amor…

A festa dos The Script na Super Bock Arena [fotogaleria]

A Satellites World Tour dos The Script esgotou a arena portuense para uma noite de festa. O músico escocês Tom Walker aqueceu a Super Bock Arena para o desfile de sucessos da banda irlandesa. Alinhamento Tom Walker Not Giving In Wait For You Just You And I Head Underwater Holy Ghost Rapture Burn Leave A Light On Alinhamento The Script You Won't Feel A Thing Superheroes Rain Both Ways Six Degrees of Separation The Man Who Can't Be Moved The Last Time If You Could See Me Now Inside Out Never Seen Anything "Quite Like You" Before The Worst Nothing No Good In Goodbye Paint The Town Green For The First Time Home Is Where…